Carlos F. Pereira deixou um novo comentário na sua mensagem "Xanana Gusmão nomeado primeiro-ministro de Timor":
Realmente os timorenses tem razão ao revoltarem-se contra a decisao absurda do PR Ramos Horta.
Quem é afinal senhor Xanana Gusmão?
No foi aquele que, como Presidente da Republica, provocou toda essa crise? Não foi aquele que dividiu o povo em lorosae e loromonu? Não foi aquele que levou o país a este caos? Não foi aquele que se juntou às milícias para levar o país a esta situação caótica?
Como PR foi simplesmente um desastre...
Olhando para as pessoas que compõem o CNRT ou a dita AMP, podemos ver e concluir que os oportunistas, os assassinos voltaram a este pais e tomaram de assalto o poder.
Como se pode compreender que pessoas que, até ao último momento defenderam a integração de Timor-Leste na Indonésia, os autonomistas que andaram a matar indiscriminadamente a população timorense em 1999, estão hoje sentados no Parlamento como "representantes do povo" e preparados para serem ministros?
Aqui vai uma pequena lista (apenas como amostra) de autonomistas (que defendiam a anexação de Timor-Leste na Indonésia) que compõem o CNRT e/ou a dita AMP e que se encontram neste momento, como deputados, no Parlamento Nacional:
Gil Alves - SG da ASDT - autonomista
Virgílio Maria Dias Marcal - foi administrador de Baucau no tempo dos indonésios até 1999. Em 1999, financiou os milícias para matar população, entre outros.
Carmelita Caetano Moniz - autonomista
Gertrudes Moniz - autonomista
Norberto Belo - autonomista
Mário Carrascalão - Foi membro da ANP, no tempo dos portugueses; Governador em "Timor-Timur" e até à última hora, era embaixador da Indonésia e Conselheiro de Habibi.
Uma das afirmações de Mário Carrascalão, no período de ocupação indonésia, e que muitos timorenses ainda as tem bem frescas na memoria: (tradução)"... os que pensam que TL pode ser independente algum dia, estão a sonhar acordados..."
“Ao assumir o cargo de embaixador Indonésio, eu reconheci totalmente a integração de Timor-Leste na República da Indonésia, porque eu não teria sido embaixador se Timor-Leste não fizesse parte da Indonésia.
Por isso, o que é que falaria a título individual? Explicaria a situação em Timor-Leste no encontro se o governo da República da Indonésia me nomeasse para o fazer, agindo como seu enviado. A título individual, não posso ter nada a fazer com Horta e Abílio Araújo. Eu considero a integração finalizada;
Eu aceitei a integração de 1975. Eu posso questionar a situação, mas não a integração. Eu fui vocal quando fui governador, mas não questionei a integração. Eu procurei maneiras de melhorar a situação em Timor-Leste como uma manifestação da integração, porque eu considero a integração finalizada.”
É inacreditável, pois não?
Mas esta é a realidade...
Publicada por Malai Azul em http://timor-online.blogspot.com/
07 août 2007
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