30 juin 2011

A França confirmou armamento aos rebeldes líbios.


Aliados da NATO não terão sido informados França lançou por avião armas para os rebeldes líbios

Público: 29.06.2011 - 16:15 Por Isabel Gorjão Santos, com agências

A França confirmou nesta quarta-feira que forneceu armamento aos rebeldes líbios. A notícia tinha sido adiantada pelo jornal “Le Figaro”, que deu conta do envio, por ar, de metralhadoras, lança-rockets e mísseis anti-tanque em Djebel Nafusa, a Sul da capital, Trípoli. Rebeldes líbios têm pedido o envio de armas para combater as forças de Khadafi Rebeldes líbios têm pedido o envio de armas para combater as forças de Khadafi (Amr Abdallah Dalsh/Reuters) Segundo o diário francês “Le Figaro”, o lançamento das armas ocorreu no início de Junho e a França não terá informado os aliados da NATO, que está a levar a cabo a intervenção militar na Líbia, sobre esta operação. “Começámos por lançar ajuda humanitária: comida água e medicamentos”, confirmou à AFP o porta-voz do Estado-maior francês, general Thierry Burkhard. “Durante a operação, a situação dos civis no terreno deteriorou-se. Lançámos armas e meios de defesa, sobretudo munições”, acrescentou. O “Le Figaro” já tinha dado esta informação com base “numa fonte francesa bem colocada” que o jornal não identificou. Thierry Burkhard confirmou mais tarde que o lançamento de armamento por avião ocorreu durante vários dias “para que os civis não fossem massacrados”. “A situação degradou-se, em termos de segurança”, explicou Burkhard. Para além do lançamento de armamento através de pára-quedas também terão sido levadas algumas armas por terra para aquela região, em carros ligeiros, adiantou a AFP. A fonte citada pelo “Le Figaro” adiantou que, com este fornecimento de armas, Paris quis apoiar a rebelião na frente Sul e numa região onde têm ocorrido diversos confrontos com as forças de Khadafi. O armamento terá sido lançado através de um sistema “muito eficaz e preciso”, adiantou o “Le Figaro”, e decorreu sem o apoio dos aliados, nomeadamente o Reino Unido. A decisão terá sido tomada em meados de Abril, após uma reunião entre o Presidente francês Nicolas Sarkozy e o líder dos rebeldes líbios Abdelfatah Younès. A França, juntamente com os EUA e o Reino Unido, deu início à intervenção na Líbia em Março, logo depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado a tomada de “todas as medidas necessárias para proteger os civis”. O facto de agora ter lançado armas para os rebeldes deverá intensificar as críticas por parte da China e da Rússia, que integram o Conselho de Segurança mas têm manifestado reticências quanto ao alargamento dos objectivos da missão na Líbia, que consideram estar a ir para além da resolução da ONU.

Comentários:

Anónimo , Porto. 29.06.2011 18:27 Semeando guerras... Os países ditos "civilizados" semeiam guerras por mero interesse económico. Numa África, onde grassa a fome e o conflito, a par das ditaduras e dos estados ongovernáveis, a Líbia onde o ensino é (agora, era...) gratuito até à universidade, 10% dos alunos universitários estudam no estrangeiro, o sistema de saúde é gratuito e de alto nível, rivalizando com o europeu, onde o banco estatlempresta dinheiro sem juros e onde, ao casar, o casal recebe até 50.000 dólares para aquisição de bens, é a grande vítima da cupidez ocidental. O armar de rebeldes, claro, deve-se apenas a questões "humanitárias", tal como os bombardeamentos da Nato, comandada pelos EUA, com bombas de urãnio empobrecido que poluem solos e aquíferos. Quem julga os responsáveis por tais crimes, o Tribunal Penal Internacional ...

Luis , Almada. 29.06.2011 17:12 A França está a fazer na Líbia o que fez na Europa Foi isso mesmo que fizeram na antiga Jugoslávia ao arrepio de todas as convenções internacionais e das resoluções da ONU: armaram ilegalmente a facção muçulmana dissidente da Bósnia e do Kosovo e até armaram ilegalmente dissidentes albaneses. Agora armam ilegalmente uma facção fundamentalista líbia. Quando estão proibidos. Por todas as leis internacionais, pela Resolução do Conselho de Segurança da ONU, pelas mais básicas regras da decência humana. Tudo pelo petróleo e pelo Fundo Soberano da Líbia. Tudo pela ganância. A França tem que responder por mais este crime!

05 juin 2011

Pérou: l'ex-militaire de gauche Humala remporte la présidentielle



Le candidat de gauche Ollanta Humala a remporté l'élection présidentielle au Pérou dimanche avec

Le candidat de gauche Ollanta Humala a remporté l'élection présidentielle au Pérou dimanche avec un écart de 5 à 5,4 points sur sa rivale de droite Keiko Fujimori, selon des sondages réalisés à la sortie des bureaux de vote au second tour. (© AFP Geraldo Caso)


LIMA (AFP) - L'ancien militaire de gauche, Ollanta Humala, a remporté dimanche le second tour de la présidentielle au Pérou, avec une avance de 5 à 5,4 points sur sa rivale Keiko Fujimori, fille de l'ex-chef d'Etat autoritaire, selon les sondages sortie des bureaux de vote.

L'ex-lieutenant-colonel de 48 ans obtiendrait entre 52,5 et 52,7% des voix, contre 47,3 à 47,5% pour la députée de droite populiste de 36 ans, selon les sondages des instituts CPI, Ipsos-Apoyo et Datum, diffusés par les télévisions péruviennes peu après la clôture du scrutin à 16H00 locales (21H00 GMT).

Sa victoire consacre le grand retour de la gauche au pouvoir, 36 ans après le régime militaire du général Juan Velasco Alvarado (1968-75), un nationaliste de gauche parvenu au pouvoir et chassé par des coups d'Etat.

Elle constitue aussi une revanche personnelle pour M. Humala, cinq ans après sa défaite contre le président sortant Alan Garcia (centre-droit), qui ne pouvait briguer un deuxième mandat consécutif.

Dans l'hôtel de Lima où il attendait les résultats, ses militants ont hurlé de joie et chanté "Pérou, Pérou, Pérou".

D'autres, le front ceint de bandeaux rouges et brandissant des drapeaux péruviens, convergeaient vers la "Plaza de Mayo", dans le centre de la capitale, où M. Humala devait se rendre dans la soirée.

"C'est une défaite du fascisme, nous devons la célébrer comme une grande victoire de la démocratie au Pérou", a déclaré à la radio CPN le prix Nobel de Littérature Mario Vargas Llosa, libéral de droite rallié au candidat de gauche par crainte du retour au pouvoir de l'entourage du père de Keiko Fujimori.

M. Humala avait aussi agité le spectre des excès des présidences d'Alberto Fujimori (1990-2000), emprisonné pour corruption et violations des droits de l'homme.

En 2000, il avait lui-même mené une rébellion militaire sans lendemain et sans effusion de sang contre Fujimori, sur le point de démissionner, qui lui avait valu un bref séjour en prison.

Alors que les sondages prédisaient un scrutin serré, le candidat de gauche a nettement devancé Keiko Fujimori, qui prônait la poursuite du modèle économique libéral, après une décennie de forte croissance (5% par an) ayant permis de réduire presque de moitié la pauvreté, à 31,3%.

M. Humala, d'origine indienne (quechua) comme 80% des Péruviens, prône une "grande transformation" du Pérou le rendant moins dépendant du secteur minier (or, argent, cuivre) et une meilleure répartition de la croissance, notamment en faveur des provinces andines reculées où la pauvreté atteint 60%.

"Nous avons besoin d'un changement. Les puissants récupèrent tout l'argent qui rentre et il ne reste rien pour les pauvres", a expliqué dimanché un électeurs, Luis Alberto Guzman, technicien de 49 ans.

Les envolées de M. Humala contre les "pouvoirs économiques" ou ses propositions de taxe des profits miniers ont en revanche inquiété la Bourse, qui a chuté chaque fois qu'il progressait dans les sondages.

L'ancien militaire, vainqueur du premier tour avec 31% des voix, a pourtant tempéré son discours et s'est distancié du socialisme radical du président du Venezuela Hugo Chavez, dont le soutien lui avait coûté l'élection en 2006.

M. Humala, marié à Nadine Heredia et père de trois enfants, devra forger des alliances au parlement, où son Parti nationaliste, première formation, n'a que 47 sièges sur 130.

Dimanche, il s'est aussi engagé à lutter "avec acharnement" contre les restes du Sentier lumineux, au lendemain de la mort de cinq soldats dans une embuscade de cette guérilla désormais alliée aux narcotrafiquants, dans le sud-est du pays, deuxième producteur de cocaïne au monde.

© 2011 AFP


A cidade vista por quem não consegue morar nela - Local - PUBLICO.PT

A cidade vista por quem não consegue morar nela - Local - PUBLICO.PT

Vamos navegar à vista... dos outros!

Tristeza para todos

e sobretudo ao Portugal dos doutores e engenheiros ou dos pequeninos que julgam que ao lamberem as botas dos grandes hão-de de ter um lugar ao sol !

Os meus sentimentos

Les Européens du sud travaillent plus que les Allemands


AFP

Mis en ligne le 04/06/2011

Seuls les Français (60 ans) et les Italiens (60,1 ans) partent actuellement en retraite deux ans plus tôt en moyenne que les Allemands, souligne encore l'étude, datée du 30 mai.

Les Européens du sud travaillent beaucoup plus et parfois plus longtemps que les Allemands, selon une étude qui bat en brèche de récents propos d'Angela Merkel fustigeant, en pleine crise de la dette, un laxisme social de la Grèce, de l'Espagne et du Portugal.

"Les Allemands travaillent beaucoup moins (sur l'année, sur leur vie) que les Européens du sud. Ils ne travaillent pas non plus plus intensément", écrit Patrick Artus, chef économiste de la banque française Natixis et rédacteur de cette étude qui s'appuie notamment sur des chiffres de l'OCDE et d'Eurostat.

La durée annuelle moyenne du travail d'un Allemand (1.390 heures) est ainsi beaucoup plus faible que celle d'un Grec (2.119 heures), d'un Italien (1.773 heures), d'un Portugais (1.719 heures), d'un Espagnol (1.654 heures) ou d'un Français (1.554 heures), attestent les chiffres publiés en 2010 par l'OCDE.

"La performance de productivité par tête de l'Allemagne est dans la moyenne des pays du sud, celle de la productivité horaire est au-dessus de la moyenne mais pas meilleure que celle de la France ou de la Grèce", précise également Natixis.

Si l'âge légal de départ à la retraite est plus tardif outre-Rhin (65 ans actuellement, 67 ans dans le futur), les Portugais et les Espagnols travaillent de facto plus longtemps, avec un âge effectif moyen de départ en retraite de 62,6 et 62,3 ans, contre 62,2 ans pour les Allemands.

Les Grecs ne sont pas loin derrière (61,5 ans) et la réforme des retraites adoptée au printemps 2010 par Athènes, qui a porté l'âge légal de départ de 60 à 65 ans, vise à faire passer l'âge moyen à 63,5 ans d'ici 2015.

Seuls les Français (60 ans) et les Italiens (60,1 ans) partent actuellement en retraite deux ans plus tôt en moyenne que les Allemands, souligne encore l'étude, datée du 30 mai.

Mi-mai, la chancelière allemande Angela Merkel a fustigé les vacances et les systèmes de retraite des pays d'Europe du Sud, qu'elle juge bien trop généreux.

La performance économique de l'Allemagne est due, selon M. Artus, à son effort d'innovation et de spécialisation dans l'industrie haut de gamme, à l'épargne élevée de son secteur privé et à sa main d'oeuvre très qualifiée.

02 juin 2011

Durão gastou 28 mil euros com delegação em Nova Iorque - Globo - DN

Durão gastou 28 mil euros com delegação em Nova Iorque - Globo - DN

O FIM DA TAP ?


Se a British Airways e a sua subsidiária Ibéria, comprarem a TAP que no fundo até vai na lógica do fim das pescas e da agricultura em Portugal a favor da Espanha como fizeram os governos de Cavaco Silva seria o fim da navegação aérea em Portugal e só o lixo (as Lowcoast) aterrariam no nosso país...


British Airways e Iberia admitem comprar a TAP Gestor da IAG (British Airways/Iberia) assume estar a estudar a aquisição da TAP, cuja "presença no Brasil fortaleceria a posição do grupo na América Latina".

Margarida Fiúza (www.expresso.pt) 11:29 Quinta feira, 2 de junho de 2011

British Airways e Iberia admitem comprar a TAP D.R. Depois de ter dito que a prioridade do grupo não era expandir-se, mas apenas consolidar-se, o grupo IAG, que resulta da fusão da British Airways com a Iberia, admitiu estar apontar a mira à TAP. "Iremos voltar os olhos para a TAP. A sua forte presença no Brasil será importante para fortalecer a nossa posição na América Latina", disse Andrew Barker, diretor de relações com investidores do grupo IAG. Citado pela Reuters, o responsável disse haver poucas chances de aqusição de companhias na Europa, mas avança estudar a compra da companhia aérea portuguesa TAP. "Não há muito potencial para futuras consolidações na Europa... o sector já está concentrado com a KLM-Air France e com a Lufthansa", afirmou. Segundo o diretor, qualquer aquisição terá que se enquadrar na estratégia e nas metas financeiras da IAG, acrescentando que a British Airways irá focar-se no crescimento na Ásia e em consolidar seu negócio de voos transatlânticos. Sobre o aeroporto de Barajas, em Madrid, o eixo central da Iberia, disse que oferece oportunidades de crescimento orgânico, "embora ele seja, de certa forma, limitado por restrições de infraestrutura de um grande aeroporto".

PS. Assim até não precisamos de TGV nem de novo aeroporto em Lisboa...

01 juin 2011

Brasil autoriza construção da terceira maior barragem do mundo na Amazónia - Mundo - PUBLICO.PT

Brasil autoriza construção da terceira maior barragem do mundo na Amazónia - Mundo - PUBLICO.PT

O QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL...

Vejam o que vai suceder a Portugal, até é como na Líbia, só que na Grécia ou em Portugal para os poderosos ficarem com o que nos resta de riqueza não é preciso bombardear, basta comprar... ao desbarato!


Pressão de Bruxelas para rápido processo de privatizações

Atenas dá aval para operadora alemã reforçar nas telecomunicações gregas

Público 01.06.2011


O Governo grego anunciou hoje ter dado uma autorização preliminar para que o grupo alemão Deutsche Telekom possa reforçar até ao final de Junho em dez por cento de participação na operadora de telecomunicações grega OTE, onde já detém 30 por cento do capital desde 2008.