A Fretilin anunciou esta quinta-feira que propôs ao presidente timorense a nomeação de um PM independente e dois vices.
Em conferência de imprensa em Díli, o secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, anunciou também que o partido decidiu boicotar os trabalhos do Parlamento Nacional e alertou que "nada vai funcionar no país" se o partido maioritário não for convidado a formar governo.
Mari Alkatiri explicou que o boicote da Fretilin ao parlamento, que impede a formação da respectiva comissão permanente e de outras comissões, "é a única arma que o partido pode usar, em vez de usar a violência e a criminalidade generalizada que outros usaram para há um ano fazer cair o primeiro-ministro que tinha maioria absoluta".
Recorde-se que na passada quarta-feira, o presidente timorense, José Ramos-Horta, adiou pelo menos até sexta-feira a indigitação do novo primeiro-ministro, explicando que "todos [os partidos] pediram mais tempo" para encontrar uma solução de governação que inclua a Fretilin e a oposição.
A Fretilin (Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente), que venceu as eleições de 30 de Junho sem maioria absoluta, reclama o direito de formar governo como partido mais votado.
Lido no http://aquietimorlestenumeroum.blogspot.com/
02 août 2007
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