O comandante das Forças de Estabilização Internacionais, brigadeiro-general Mal Rerden, comandante das tropas australianas e neozelandesas (ISF) afirmou à agência Lusa que "dos onze meses que passou em Timor-Leste, ter aprendido,
"em primeiro lugar, a resiliência dos timorenses".
"É gente muito, muito dura, com uma grande capacidade de resistência, em circunstâncias diferentes, tanto física como psicologicamente".
"A segunda coisa é a adaptabilidade dos timorenses, a sua versatilidade. Perante uma dada situação, conseguem encontrar uma maneira de contornar, ou passar por cima, ou lidar com uma situação em que a maior parte das pessoas ficaria bloqueada", declarou Mal Rerden.
"Mesmo no sentido político, são muito flexíveis e acho isso interessante".
"A última coisa que também me surpreendeu foi que, sendo pessoas tão pobres e sem privilégios, os timorenses ainda consigam ser felizes e estejam interessados e em condições de participar na vida", acrescentou o comandante australiano.
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