E se no 25 de abril de 1974, Salazar que já tinha falecido mas, cujas ideias e ações foram asseguradas por Marcelo Caetano, tivesse permanecido no governo (mesmo se indicou o nome de Spínola para lhe suceder em vez de Costa Gomes para que o poder não caísse na rua...) e tivesse chamado como seu vice o chefe da PIDE/DGS? Incrível, não é? Pois é o que sucede no Egito!
Será que o aumento de 15% dos funcionários e, claro também dos militares, acabará com o movimento popular? Para já parece que não, com as manifestações a aumentarem de intensidade.
Quem anda sem saber o que fazer são os E.U.A. e a U.E. até porque Mubarak sempre foi um aliado do Ocidente.
Quem anda muito inquieto é Israel com a provável abertura da faixa de Gaza.
Foi fácil dominar um povo e todo uma região com a ajuda a ditadores que entretanto foram enriquecendo, dizem que Mubarak amealhou uma fortuna ainda maior do que a de Bill Gates...
Se o Egito se democratizar, as relações na região serão nos primeiros tempos provavelmente mais difíceis do que foram até agora mas, por fim todos ganharão, começando claro pelo povo egípcio, todos ganharemos!
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